E dissemos adeus...

... a um de nós, que cresceu, e nos deixou. 

Houve lágrimas e ficaram muitas saudades. Que cresça feliz, que seja muito amado sempre, que dê notícias e que não nos esqueça.

Aliás, todos dissemos adeus, ou até já, que setembro chega num instante para um novo ano de aventuras. 

As nossas adultas andam agora noutras lides, a trabalhar sem nós, e a sentir a nossa falta. Descansem, adultas, porque vamos regressar maiores e mais cheios de energia do que nunca!

Dia da Criança

Neste dia, fomos mais importantes do que nos outros dias todos, porque, neste dia, fomos celebrados na nossa unicidade de ser-se criança: somos puros, curiosos, em pleno crescimento, somos a alegria dos que nos rodeiam, exatamente por sermos crianças.

Por isso, construímos brinquedos e um cartaz a lembrar os adultos do que queremos e que, afinal, é tão pouco.

E fomos ao Parque da Paz!

Um viva a todas as crianças do mundo!!!

E com a Primavera crescemos...

 E como crescemos, desenhámos uma árvore onde pudemos registar a nossa altura agora e descobrir depois, mais tarde, o quanto crescemos...  Vai ser sempre uma surpresa!

Primavera

 
   Chegou a Primavera!

  Decidimos celebrá-la através de várias formas, em que pusemos à prova, uma vez mais, a nossa atenção/concentração, a motricidade fina, a integraão sensorial, a linguagem recetiva, a socialização e a contenção comportamental.

    A nossa sala está mais airosa e bonita e a nossa porta sofreu uma bela mudança.

    Ora espreitem lá!

Dia da Mãe

  Uma mãe, a nossa, é um ser de outro mundo. 

  Consegue destruir-nos os medos com um abraço profundo e dar-nos toda a felicidade só com um sorriso. Aquele colo, o olhar que nos adivinha as necessidades, o amor, o gigante amor que tem por nós, e que se traduz numa paciência infinita, num respeito desmesurado, numa advertência tão necessária... para que possamos crescer mais fortes, mais seguros, mais significativamente felizes.

  Com ela, somos tudo e mais além.

 A prendinha que contruímos para lhe recordar como é importante para nós é tão pouco para tudo o que é.

   Obrigada, mãe!