Para nós, o Dia do Pai é vermelho. Vermelho intenso de um amor sem limites. Aqueles braços fortes, aquele carinho tão próprio. Somos muito mais com eles, mas eles não seriam os mesmos se não existíssemos nós, os seus mestres em ensinar-lhes que a vida é muito mais do que a aparência. Porque nós somos um poço sem fundo de surpresas e de reciprocidade, somos únicos e, connosco, também eles se tornam únicos.
E quem fala em Pai fala em avô, em irmão, em tio, aquela figura masculina que nunca nos desilude e que está sempre lá para nós.
Construímos-lhes um simbólico presente, para que pensassem em nós ainda mais, envolvemo-lo no papel mais vermelho que encontrámos, juntámos-lhes a nossa mão num postal e criámos um painel com eles, para eles, para que, ao vê-lo, nos lembrássemos deles ainda mais.
Obrigada, homens da nossa vida! Sempre.